Joka falou abertamente sobre os desafios enfrentados na campanha eleitoral, mencionando o ritmo intenso das atividades e reuniões que frequentemente avançavam madrugada adentro. “Teve momentos que eu chegava em casa uma hora da manhã, devido a diversas reuniões”, explicou.
O vereador também aproveitou a ocasião para comentar sobre o Instituto Lisboa, projeto social de sua autoria que oferece diversos serviços à população de Simões Filho. Joka anunciou planos para expandir a atuação do instituto durante seu mandato: “Vamos ampliar ainda mais o Instituto Lisboa, que já tem projetos prontos para trazer mais benefícios à população.”
Um dos momentos mais aguardados da entrevista foi a posição de Joka em relação à presidência da Câmara Municipal. O vereador ressaltou sua lealdade ao grupo político e destacou que está à disposição do prefeito Diógenes Tolentino (Dinha) para as decisões que envolvem o comando da Casa.
“Apesar de muita gente me falar que eu tenho uma musculatura por conta da quantidade de votos, eu sou um cara que, e também por muita gente falar o que não deve, o que pensam pelas ruas, eu sou um cara que eu tenho muita gratidão na minha vida”, declarou Joka. Ele enfatizou a importância do apoio que recebeu durante o processo eleitoral e sua lealdade à liderança do prefeito Dinha: “O prefeito Dinha foi um cara que me ajudou muito nesse processo, e eu tô no aval do prefeito. Se colocar meu nome for a vontade dele, se ele chegar pra me dizer, pode colocar seu nome. Mas eu não tenho interesse nenhum, irmão, em ultrapassar os limites.”
O vereador reforçou que a escolha de quem ocupará a presidência da Câmara será pautada pela decisão do prefeito e do grupo político ao qual pertence: “Eu tô aqui no aval do meu líder político. Ele que vai decidir, ele que vai direcionar. E o candidato do prefeito é o candidato que a gente vai abraçar. A equipe, a minha equipe, eu, a gente, a gente já sentou, já dialogamos. E o candidato do prefeito é o candidato que a gente vai estar abraçando, independente de qualquer coisa.”