De acordo com a denúncia, Almeida premeditou o crime ao realizar diversas ligações para a vítima antes de encontrá-lo no local. Ele era permissionário do veículo transportado pelo taxista por três meses, e o homicídio teria sido motivado por uma suposta dívida. Alexandro Rocha Souza foi atingido por quatro tiros de arma de fogo, que resultaram em sua morte.
O magistrado destacou a gravidade do crime, enfatizando o dolo do réu e a frieza com que a execução foi realizada. Em sua sentença, descreveu a conduta de Almeida como "altamente reprovável" e marcada por "violência excessiva e desprezo pela vida humana".
A decisão encerra mais um capítulo de um caso que chocou a cidade pela brutalidade e pelo impacto na categoria dos taxistas. A defesa ainda pode solicitar a decisão, mas o condenado já cumpre pena pela prática do crime.